terça-feira, 4 de junho de 2013

Killbill vol.1






Linda Uma, guerreira Uma, interpretando a noiva mais vingativa da história do cinema. Em termos de produção é o filme que eu mais curto do mestre Taranta. São tantos detalhes, há tanto que comentar sobre o filme, que vou me ater as cores, fotografia maravilhosa, muito quente, quente como sangue todo que jorra a cada vez que a noiva dilacera seus inimigos.
Uma bela intervenção de animação no meio do filme quebrando e suavizando  a narrativa e ao mesmo tempo em que é a parte mais violenta do filme, coisa que só o meste pode fazer com tanto primor. Sem falar na hora da luta do restaurante que de repente tudo fica preto e branco e a violência se mistura e transforma em poesia.
Voltando as cores o branco da neve na luta da Liu com a Uma, é de uma beleza estética inigualável.
Não podemos deixar de destacar que esse filme só faltou uma coisa, os diálogos Tarantinescos, mas isso deixa de ser importante diante de tanta ação que o filme tem.
Um filme que passa e você não sente que o tempo passou, e fica com a sensação pulsando de "eu quero mais", e Tarantino não deixou por onde e preparou o vol.2 (marketing ou não tem mais coisa boa no próximo).




Ao pensar que havíamos chegado ao 100º filme da nossa maratona. Então, precisávamos escolher um filme, ou dois, que coroassem a nossa marca.
A patroa falou: "tem que ser do Tarantino" e eu concordei na hora.

Esse primeiro Kill Bill é perfeito, assim como a segunda parte.
Violento, engraçado e tenso. Aliás, muito violento. Mas, é aquela violência do Tarantino, gráfica e absurda.

Aquela animação no meio do filme é simplesmente animal. Acho que o Taranta deveria fazer isso mais vezes.


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